CORDEL PARAÍBA

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Bem-vindos, peguem carona/Na cadência do cordel,/Cujo dono conhecemos:/Não pertence a coronel./É propriedade do povo:/rico, pobre, velho, novo/deliciam-se deste mel./Rico, pobre, velho, novo/Deliciam-se neste mel.

(Manoel Belisario)



segunda-feira, 30 de julho de 2018

MANOEL BELIZARIO LANÇA CORDELIVRO EM JOÃO PESSOA


Por Manoel Belizario (via página do Facebook "Manoel Belizario Literário")

No último dia 25 estive na Fundação Casa de José Américo em evento comemorativo ao dia do escritor. Na ocasião conversei um pouco com os presentes sobre a atualidade da Literatura de cordel e realizei o lançamento do CORDELIVRO: "TRÁGICA HISTÓRIA DE AMOR". Desculpo-me com os amigos por não ter divulgado é que a obra já estava há bastante tempo pronta, no aguardo do momento oportuno para o lançamento o qual surgiu de forma inesperada e, devido uma demanda pessoal minha de ordem superior (a qual tem me "obrigado" a me ausentar de tudo que é rede social) só agora, atrasadissimamente, estou podendo compartilhar com vocês.

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SOBRE O LIVRO (que vcs podem ler boa parte no link localizado no final desta postagem)
É dedicado à inesquecível, saudosa e marcante professora/pesquisadora da Cultura Popular Beliza Àurea – que infelizmente deixou o plano físico de forma repentina:

"DEDICATÓRIA
Dedico esses simples versos
À professora Beliza,
Cuja prática docente
Foi destinada à pesquisa
Da cultura popular.
Hoje no celeste lar
É presença que harmoniza.

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Beliza deixou saudades,
Mas o plano divinal
Foi vê-la pesquisadora
No domínio celestial.
A Terra perde a docente,
O Céu recebe um presente
De qualidade inigual."

***

SINOPSE

O leitor deste romance
Assiste aos males da dor
Causados por quem bloqueia
As correntezas do amor.
As terríveis consequências
Divisam com as demências
Oferecendo o licor

Da morte que se apresenta
Como refúgio iminente,
Pois a cratera escavada
Pelo bem-amado ausente
Lateja, palpita inflama,
Apaga da vida a chama
Que flamejava inocente.

Assim ocorre ao casal
Margarida e Zé Cardeiro:
Almas nascidas com a marca
De todo amor verdadeiro,
Mas por ter barrada a sorte
Ambas encontram na morte
O caminho derradeiro.

Abraço a tod@s e até a próxima!
(Para ler boa parte do livro: clique AQUI e, em seguida, ao adentrar o site Clube de Autores, clique na imagem)

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